Yard Dogs Road Show





Nascido num qualquer saloon de Vaudeville no velho Oeste americano de 1800 surge como espectáculo pela mistura com a sub-cultura de estrada norte-americana. O magnífico espectáculo dos Yard Dogs Road Show combina elementos de vaudeville e do burlesco – criando um espaço atemporal de união entre a química do antigo teatro com a moderna cultura popular. Uma verdadeira história em palco, engolidores de espadas, comedores de fogo, burlesco, poesia e actuações estranhas, animadas pela banda por eles intitulada « Yard Dogs cartoon gypsy band, The Golden Wings of Glory».

Fotografias do espectáculo em: http://www.eddyjoecotton.com/gallery.html

Videos do espectáculo em: http://www.eddyjoecotton.com/video.html

Myspace: http://www.myspace.com/yarddogsroadshow

Dia 03 de Março :: Yard Dogs Road Show
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Plateia 20 € / Balcão 15 €

Bilhetes:: Caep - telef.: 245 307 498 e www.plateia.pt


Quina das Beatas
7 Dezembro :: Bezegol

MC/DJ e Produtor, Fundador da Red Towers Clan, produtora das DOPE SESSIONS. Responsável pelos seguintes projectos: FUNKATIVITEAM juntamente com Leonor Galvão, DopeDevice MC's e Rude Bwoy Sound Against the System com MC Sooba. Parte integrante dos MATOZOO, da editora Matarroa, e com participação nos seguintes álbuns: compilação "Sincerely Yours" (Klein Records/Áustria), juntamente com I-Wolf (Sofa Surfers) no tema "Hard to Buy"; álbum "100 Insultos", de Infamous e VRZ (Matarroa,) cuts e scratches do álbum, mais voz no tema "3 gotas de acido"; álbum "Erro Musical", de Fidbek (Matarroa,) cuts e scratches mais voz no tema "Musica a +"; compilação Matarroêses (Matarroa), produção dos temas "Fire" e "Betta Run"; álbum "Funk Matarroês", de Matozoo (Matarroa), cuts e scratches no álbum mais voz no tema "Que foi, foi"; álbum "Khonde & Sinistro" (Autor/Angola), cuts e scratches; álbum "B.I.", de Expensive Soul & Jaguar Band (EMI), scratch no tema "Salta, salta"; compilação "Divergências" (Divergências), com Matozoo no tema "Senhores da Guerra"; álbum "Ombuto", de Crewcial (Matarroa), cuts e scratches; álbum "Entendimento", de Prince Wadada (Matarroa,) voz no tema "Aldeia". Neste momento, Bezegol está a trabalhar no lançamento do primeiro álbum a solo, no seu primeiro vídeo (realizado por Rodrigo Areias), no primeiro vinil (7 polegadas), e na segunda compilação da Matarroa, “1995 – 2014, Bota Sentido”.

Quina das Beatas
15 Dezembro :: You Should Go Ahead

Os You Should Go Ahead são possuidores de uma sonoridade retro-rock com algumas influências Pop, complementada com a criação de ambientes ambíguos, utilizando para isso guitarras vibrantes apoiadas por uma secção rítmica pulsante, e abordando de forma quase psicadélica as temáticas do nosso dia a dia. Os You Should Go Ahead dão-se agora a conhecer através do seu álbum homónimo “You Should Go Ahead”.Deste registo (lançado para o mercado em Maio de 2006, edição da Chiado Records), foi extraído o primeiro single, “Like when I was seventeen”, que têm rodado insistentemente nas rádios nacionais. A masterização do álbum esteve a cargo de Howie Weinberg, conhecido pelo seu trabalho com bandas como os Smashing Pumpkins, Franz Ferdinand, The Clash, Metallica, Nirvana, Sonic Youth, etc...Muito recentemente, os You Should Go Ahead partilharam o palco do Festival Lisboa Soundz com os The Strokes, Dirty Pretty Things, She wants Revenge, etc...

Quina das Beatas
18 Janeiro :: Sons de Cá

O projecto Sons de Cá nasceu de um encontro de amigos, com o objectivo de tentar a fusão entre sons e lugares (todos os membros deste projecto têm uma relação com a música quase como opção de vida).No início, o violino, a guitarra, e a bateria já desenhavam algo musicalmente, e os poemas integravam-se fluidamente, tendo nascido cerca de 5 temas interessantes e promissores.Veio também a necessidade de compor melhor a parte instrumental, e como consequência foram sucessivas as entradas e saídas de músicos e instrumentos. Só no início de 2005 os Sons de Cá assumiram a sua formação. Esta nova formação encontrou-se na sua capacidade musical e na relação de amizade e confiança entre os membros. A boa relação é perceptível pelo público e é ao mesmo tempo contagiante pela força da mensagem e simplicidade.O rigor na execução e construção dos temas tem revelado este projecto um pouco por todo o país, sendo prova disso o seguinte texto publicado no “Diário de Noticias”:"Quando se esquecem os compromissos com o obvio e se atravessa a fronteira das supostas exigências de mercado...será possível redescobrir algo de básico e fundamental: cantar em português é a única hipótese de emprestar ao mundo algo de original e intrinsecamente nosso. Sons de Cá trilha esse caminho da reinvenção, um espírito mundi, descomplexado e arejado, capaz de admitir as interferências externas e absorver os modelos e as linguagens que se tornaram universais."in “Diário de Noticias”

Quina das Beatas
25 de Janeiro :: U-Clic

Com base em Tomar, o projecto U-Clic arrancou em 2003 pelas mãos de Luís Salgado (guitarra, sintetizadores, vocoder, programações) e Filipe Confraria (vozes, programações), que na sua insaciável sede de procura de novos espaços musicais iniciaram uma experiência de reunião do orgânico, do analógico e do digital.Ao longo de um ano de trabalho, marcado por inúmeras experiências a diversos níveis, surgiu um conceito musical que reúne todas as influências de vários projectos anteriores, e cujo resultado vem exigir uma aliança com as artes visuais.Com estes alicerces, U-Clic materializou-se em Julho de 2004 em formato CD-single, registando e apresentando 3 temas que são uma amostra do trabalho desenvolvido.Pela frente há um caminho, que será com certeza de novas e estimulantes soluções musicais/visuais, reflectindo-se em prestações ao vivo onde o “ruído” Pop é pintado a cores.

Quina das Beatas
1 Fevereiro :: Mundo

Mundo surge como um dos principais promotores da cultura Hip-hop, desde o seu início em Portugal. A sua influência é visível, tanto como músico, como na produção e gravação de outros artistas, e na organização de eventos (é responsável pela realização das NovaGaia Hip-hop Sessions, do Hard Club, desde 1998), entre outras iniciativas impulsionadoras. No que toca à música, está associado a inúmeros álbuns, projectos e concertos (com instrumentais e versos), desde 1995. Nomes como Mind da Gap ou Blasted Mechanism (se quisermos ir por outros géneros), destacam-se na sua lista de colaborações e participações. Quanto a actuações ao vivo, com os Dealema, evidenciam-se os palcos principais dos Festivais de Paredes de Coura, Sudoeste, SuperBock SuperRock, assim como os de inúmeras Queimas das Fitas. Actualmente, encontra-se em fase final de preparação do seu primeiro trabalho a solo. Disco que promete afirmar-se como um clássico do Rap Português, e que recentemente tem vindo a ser apresentado ao vivo, de norte a sul do País, com reconhecido sucesso.

Quina das Beatas
8 Fevereiro :: The Poppers

O título axiomático "Boys Keep Swinging" e o grafismo retro não deixam dúvidas: estamos perante um disco onde a Pop anda descaradamente de mão dada com o Rock! Os onze temas (que marcam a estreia discográfica dos lisboetas The Poppers) não escondem as influências directas da banda: The Beatles, Rolling Stones e The Kinks. Mas se as referências são por vezes limitativas na liberdade criativa de uma banda, os The Poppers não recorrem a fórmulas gastas: "Boys Keep Swinging" é um manifesto libertário de Rock cheio de riffs hertzianos que insistem num flirt obsessivo com os nossos ouvidos, de Pop infecciosa “made in UK”, de harmonias vocais e no swing permanente da secção rítmica – que nos deixa um rasgado sorriso nostálgico quando ouvimos músicas como "Days Of Summer" ou "She´s on My Mind". A excelente produção de Paulo Miranda (Legendary Tiger Man, Old Jerusalem) e a concepção gráfica da Coma Visions conferem a "Boys Keep Swinging" um balanço perfeito. Um promissor álbum de estreia de uma banda que apenas pretende fazer Rock´n´Roll… do bom, por sinal!

Quina da Beatas
15 Fevereiro :: Fat Freddy

Os Fat Freddy provaram do veneno, mudaram de pele, embarcaram numa viagem espacial e regressaram como “duo machine” – um ataque hipnótico em tons “ancient sci-fi rock”. Encerrado o capítulo «Fanfarras de Ópio», de 2003, os Fat Freddy partilham agora episódios de uma incursão por planetas inóspitos. Surf sem prancha, Rock 'n' Roll com suor, electrónica maquinal, uma guitarra tresloucada e uma bateria extasiada. Poderá ser a banda sonora de uma vida de filmes de Ficção Científica manhosa, pré-histórica, de série Z. Ou então, não. O novo disco, sem título, tem 9 temas originais, igualmente sem título, e uma versão de «Das Modell», dos Kraftwerk. Gravação e produção: Guedes Ferreira (programações, guitarra, vídeo e sampling), Filipe Leite (contrabaixo e baixo), Nuno Oliveira (bateria e percussões) e Pedro Maia (vídeo). Masterização: José Arantes (Oops). Carimbo: Editora Cobra.Ao vivo – Fat Freddy duo machine: Guedes Ferreira (guitarra e programações) e Nuno Oliveira (bateria). Com projecção de imagens. Entre a Terra e uma outra galáxia, os Fat Freddy estão de volta, agora com o terror, o fantástico e o erótico.

Portalegre JazzFest
Festival Internacional de Jazz de Portalegre :: 5ª Edição


















Dia 21 de Fevereiro
Sexteto de Mário Barreiros

A Música e o músico são indissociáveis em Mário Barreiros. Bem antes de enveredar pela actividade de produtor, Mário Barreiros viveu a música como músico, um baterista cujo mérito lhe permitiu integrar formações de relevo no panorama do jazz português, tais como o Quinteto de Maria João; Quarteto de António Pinho Vargas; Sexteto de Jazz de Lisboa e Quarteto de Mário Laginha, entre outras.
Em 1994 formou o seu Sexteto de Mário Barreiros com alguns dos músicos frequentadores da Escola de Jazz do Porto.
Hoje, a paixão pelo jazz volta a ocupar um primeiro plano, e o Sexteto de Mário Barreiros reaparece, agora constituído por Mário Santos (saxofone tenor e clarinete baixo), José Luís Rego (saxofones soprano e alto), José Pedro Coelho (saxofone tenor e flauta), Pedro Guedes (piano), Pedro Barreiros (contrabaixo) e Mário Barreiros (bateria), com um repertório alargado de temas originais da autoria de Mário Barreiros, Pedro Guedes e Mário Santos.


Mário Santos - saxofone tenor e clarinete baixo
José Pedro Coelho - saxofone tenor e flauta
José Luís Rego - saxofones alto e soprano
Pedro Guedes - piano
Pedro Barreiros - contrabaixo
Mário Barreiros - bateria


Grande Auditório
Início 21.30h
Preço único 10 €
















Dia 22 de Fevereiro
Trigon Quartet - Ethno Jazz group Trigon :: Moldávia

“Os Trigon têm tido um enorme sucesso no encontrar do estreito caminho entre o folclore e o jazz, e na criação da sua própria música, demonstrando uma imaginação e virtuosidade tremendas. Todos os músicos são solistas, tocando a sua própria música no seu próprio estilo, o que é um feito exigente. Os espectadores, ao tentar acompanhar os músicos caem imediatamente em transe. E durante o resto do concerto estão perdidos num devaneio sonhador. A sonhar sonhos espantosamente belos. É impossível ficar indiferente durante o concerto. As imagens são reais, visíveis, palpáveis. É um Teatro de música, plástico, artístico, com um enorme sentido de humor. Pintura e Música – ousada, forte, dramática. Em que qualquer movimento do Arco, qualquer som é liberdade, prazer, alegria. É música vivida no palco. Música sobre verdades universais. Sobre o mundo e o nosso lugar nesse mundo. Sobre algo em nós, escondido fundo, inconsciente e deveras importante. Uma ilusão? Deveríamos antes dizer virtuosismo, conhecimento profundo, e metamorfose”.

Jornal “Megapolis” (2005, Moscovo, Rússia)


Anatol Stefanet: viola
Vali Bogheanu: saxofone, trompete, trompete flugelhorn, flauta, kaval, vozes
Dorel Burlacu: órgão, piano, harmónica
Gari Tverdohleb: bateria, percussão, xilofone


Grande Auditório
Início 21.30h
Preço único 10 €
















Dia 23 de Fevereiro
Michel Portal Quartet

Nascido em 1935, o compositor Michel Portal também toca clarinete, saxofone e o pequeno acordeão ou bandoneon.
Músico difícil de classificar devido á sua enorme oferta em diversas categorias, Michel Portal é uma personagem extraordinária que está tão á vontade com compositores clássicos – Mozart, Brahms, Schumann, Berg – como com músicos contemporâneos, como Boulez, Stockhausen, Berio, Kagel, entre outros, com os quais já tocou.

No vasto campo do jazz europeu, Portal têm tido uma influência profunda. Quer seja a fazer duetos com Bernard Lubat ou Martial Solal; ou convidado a acompanhar grupos (Humair-Jeanneau-Texier; Kuhn-Humair-Jenny Clark); ou a tocar como parceiro temporário com Jack DeJohnette, Dave Liebman, Howard Johnson, John Surman, ou Mino Cinelu, a sua influência têm sido notável.
Os arranjos podem ser estruturados ou espontâneos, mas Portal consegue ser tanto um activista como um reaccionário.

Michel Portal ocupa um lugar particular e singular na cena do jazz europeu. A sua reputação como solista clássico parece ter tornado desnecessária qualquer necessidade de reafirmação das suas capacidades técnicas. Recipiente directo das obras dos grandes compositores contemporâneos, Portal não é impelido pela necessidade de ser reconhecido. Regularmente aclamado pelos profissionais musicais de diversos géneros (três Óscares franceses, os Césares, pelo seu trabalho em bandas sonoras, complementam os mais variados prémios noutros campos), Portal está na posição de apreciar o lugar que ocupa. É isso que lhe possibilita a oportunidade de embarcar com vigor renovado em ainda mais improvisação, o que vêm por sua vez perturbar ainda mais as ideias definidas a seu respeito. Uma improvisação que não exclui a incerteza ou a veemência. Longas viagens musicais, um lirismo estridente, uma invenção caprichosa, sentimentos de fantasia que criam tensão em conjunto com melodias animadas.
Através de uma teimosa procura pelo âmago da alma ou a explosão do ritmo, Portal parece viver cada quilómetro musical como se estivesse a trazer o Tom de volta á ribalta. Parece necessitar de expandir a sua alma musical até aos limites, assim como as regras de contribuição dos outros músicos. Ao fazer isso, consegue alcançar excepcionais pontos altos, não apenas em termos de momentos de paixão mas também quando gritos trágicos se manifestam.
O palco é no entanto o seu lugar favorito. É apenas para as gravações (principalmente “Dejárme solo” e “Turbulence”), que ele reserva as suas matizes, os seus arranjos a solo com figuras cuidadosamente posicionadas e de comentários fixos que remetem para a sua agitação fora do palco. O jazz não é para ele um estilo entre muitos. É sim uma forma avassaladora de sentir a música, reflectindo sobre outras experiências musicais, de forma a transmutá-las, e finalmente reinventá-las.


Michel Portal: saxofone alto, bandoneon, clarinete
Louis Sclavis: clarinete, saxofone
Bruno Chevillon: contrabaixo
Daniel Humair: bateria


Grande Auditório
Início 21.30h
Preço único 10 €
















Dia 24 de Fevereiro
Don Byron «Ivey Divey Trio»

O Ivey-Divey Trio vai buscar o seu nome e maior parte do seu reportório ao álbum homónimo de 2004, considerado pela revista Jazz Times como o “Disco do Ano”, e elogiado como o “melhor álbum de Don Byron em muitos anos”, pelo jornal “The New York Times”; este álbum inclui ainda a música “I Want to be Happy”, que contém um solo de Byron nomeado para os prémios Grammy.
O trio homenageia de forma calorosa neste álbum Lester Young, lenda do Saxofone, e o seu álbum em conjunto com o pianista Nat “King” Cole e o baterista Buddy Rich, datado de 1946.
Alem de executarem várias músicas dessa gravação clássica do Trio de Lester Young, o Ivey-Divey Trio interpreta também composições de Miles Davis, John Coltrane, e algumas músicas originais de Don Byron.
A escolha de músicos para o seu trio foi tão acertada como sempre, incluindo dois dos mais talentosos e ritmicamente dotados músicos da nova geração, o pianista George Colligan (colaborador de longa data de Byron em diversos projectos) e o baterista Ben Perowsky.

Desde o lançamento do CD, o Ivey-Divey Trio têm actuado com enorme sucesso em diversos festivais de jazz (Monterey, San Francisco, Seattle e Newport), assim como na New York’s Symphony Space, no Village Vanguard, e em diversos outros festivais de jazz.
Além do trio habitual, participaram nestes concertos outros músicos de renome, como os pianistas Jason Moran e Edward Simon, e os bateristas Jack DeJohnette e Billy Hart.

“… Mostrar-nos novas formas de pensar e sentir sobre experiências que nos são familiares é uma das tarefas do verdadeiro artista, e é algo em que Don Byron se excede.”
- The Times, Londres

“O clarinetista Don Byron fez o seu melhor disco em Ivey-Divey, uma sessão de trio poderosa e relaxada.”
- The New York Times

“Enquanto o disco Ivey-Divey continua a preferência de Byron por projectos idiossincráticos, é também um tributo a uma gravação de 1946 do Trio de Lester Young, e de facto resulta num trabalho que é maior que as palavras - é ousado e sublime…”
- Jazz Times


Don Byron: clarinete, saxofone tenor
George Colligan: piano
Ben Perowsky: bateria

Grande Auditório
Início 21.30h
Preço único 10 €

Jam Sessions

Dia 23 de Fevereiro :: Jeffrey Davis Trio
Café Concerto CAEP
Início 00.00h

Jeffrey Davis – Vibrafone
Nelson Cascais – Contrabaixo
Alexandre Frazão - Bateria

Dia 24 de Fevereiro :: Jeffrey Davis Trio
Café Concerto CAEP
Início 00.00h

Jeffrey Davis – Vibrafone
Nelson Cascais – Contrabaixo
Alexandre Frazão - Bateria

Livre-trânsito para os 4 dias :: 30€

Bilhetes:: Caep - telef.: 245 307 498 e www.plateia.pt

Pekka Lehti e Outo Voima














Pekka Lehti e Outo Voima (Força Estranha) constitui um trio oriundo da Finlândia, composto por três músicos: Pekka Lehti, contrabaixista, Marko Timonen, percussionista e Jouko Kyhälä, que além de cantor, toca entre outros instrumentos harmónica e kantele. A música deste grupo finlandês foi gravada em 2002, no disco intitulado Sohjo, cujas composições são quase todas da autoria de Lehti. A música de Lehti e Outo Voima não se insere facilmente numa categoria musical predefinida, o que a torna mais especial e interessante ao ouvido de qualquer um. Para a definir, há que utilizar vários termos musicais em conjunto: o neoclássico misturado com jazz, o folclore fundido com groove, e sem dúvida alguma música experimental. A utilização dos instrumentos em conjunto pode-se afirmar como inovadora, dando especial atenção ao contrabaixo, que se revela em Pekka Lehti e Outo Voima como um instrumento multifacetado, contrariando a usual tarefa do instrumento no acompanhamento musical.

Dia 17 de Fevereiro :: Pekka Lehti e Outo Voima :: Finlândia
Grande Auditório
Início 21.30h
Preço único 5€

Rodrigo Leão


















Rodrigo Leão é considerado por muitos, um dos grandes compositores da actualidade.
Com o seu recente trabalho, “Cinema”, Rodrigo Leão tem recebido as maiores distinções em Portugal e no estrangeiro: melhor álbum nos prémios Tempestade (França), 2º melhor álbum de 2004 para a prestigiada revista Billboard (U.S.A.), melhor álbum para a revista “Muzikália” (Espanha).
Para trás fica um caminho musical pioneiro e coerente: foi fundador dos Sétima Legião – banda que pela sua intensa originalidade rasgou fronteira na música portuguesa da década de 80 e membro fundador dos “Madredeus”, juntamente com Pedro Ayres Magalhães, onde compôs e tocou até 1994.
Neste espectáculo, Rodrigo Leão traça um percurso por alguns dos temas mais emblemáticos da sua carreira.

Formação:
Rodrigo Leão: sintetizadores
Ana Vieira: voz
Ângela Silva: soprano
Viviena Toupikova: violino
Celina da Piedade: acordeão
João Portela: guitarra
Luis Aires: baixo
Pedro Costa: violoncelo
Luis San Payo: bateria


Dia 03 de Fevereiro :: Rodrigo Leão
Grande Auditório
Início 21.30h
Plateia 25 € / Balcão 20 €

A Naifa


















Uma sonoridade original, moderna e ao mesmo tempo mergulhada na tradição
de Portugal, que se traduz numa música intimista em que a identidade
portuguesa é reforçada pelos poemas, sempre de autores contemporâneos nacionais.
O grupo, constituído por Luis Varatojo (guitarra portuguesa), João Aguardela
(baixo), Paulo Martins (bateria) e Maria Antónia Mendes (voz), editou o primeiro
álbum em 2004. O trabalho foi muito bem recebido pela crítica especializada e
pelo público, que teve a oportunidade de ver o grupo ao vivo em cerca de sessenta espectáculos em teatros, auditórios e festivais por todo o país.
O regresso aos discos em 2006 confirmou a forte personalidade d’A Naifa e a
existência de um público que sente esta música como sendo sua.
“ 3 minutos antes de a maré encher “ mostra uma Naifa afiada, capaz de continuar a cortar com o preconceito, que por um lado tem confinado a música
portuguesa às prateleiras dos museus, e por outro a tem obrigado a uma aculturação e uma subserviência total aos modelos anglo-americanos.
“O único grupo português que reveste o fado com uma sonoridade contemporânea, mantendo a coerência e um interesse estético. Se não é o grupo de fados e guitarradas mais atípico de sempre, é a banda pop mais portuguesa da actualidade. Uma personalidade musical lusa tão marcada que, para encontrarmos exemplos semelhantes no pop, teríamos de recuar aos casos de António Variações ou da Sétima Legião. Mas como os tempos são outros, os ingredientes distanciam-nos. A Naifa é uma banda do Portugal que vivemos.”
Manuel Halpern, In “Jornal de Letras”


Dia 20 de Janeiro :: A Naifa :: «3 minutos antes de a maré encher»
Grande Auditório
Início 21.30h
Preço único 7,5€

As Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos



(The Complete Works Of William Shakespeare - Abridged) de Daniel Singer, Adam Long e Jess Borgeson

Este espectáculo é uma condensação em alta velocidade, género montanha-russa, das obras do grande dramaturgo inglês William Shakespeare. Uma comédia / farsa hilariante, com João Carracedo, Manuel Mendes e Simão Rubim, que revisita as trinta e sete obras de Shakespeare: as tragédias, as comédias, as peças históricas e até os sonetos!Este enorme êxito teatral português, conforme toda a crítica o atesta, está em cena há mais de 9 anos e foi visto por 152.465 espectadores. O espectáculo fez 114 digressões e 1004 representações até à data.

Interpretação:
João Carracedo, Manuel Mendes, Simão RubimDirecção: Juvenal
GarcêsTradução: Célia MendesCenografia: André LetriaFigurinos: Juvenal GarcêsDesenho de Luz: Vasco LetriaExecução de Figurinos: Fátima RuelaContra-Regra: Bruno MonteiroOperação de Luz e Som: Sérgio Silva, Vasco LetriaProdução: Companhia Teatral do ChiadoDirecção de Produção: Luís MacedoEquipa de Produção: Bruno Monteiro, Duarte Nuno Vasconcelos, Nuno Santos

Dia 13 de Dezembro :: As Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos
Grande Auditório
Início 14.30h / 21.30h
Preço único 5€

100 Vozes Gospel













A música Gospel é uma fascinante herança da escravatura negra que procurou na fé Cristã amenizar o seu quotidiano, os seus males e consolar a sua dor, recorrendo naturalmente à música (misturando vários estilos musicais como o Jazz e o Blues.) criando um estilo próprio. Christmas Soul é o nome do recital preparado para a época de Natal.

Composto por vozes africanas e portuguesas, este coro de Gospel tem marcado presença em espectáculos por todo o país e estrangeiro. Com recitais que vão desde os 9 até aos 100 elementos – como foi disso exemplo os espectáculos 100 Vozes Gospel realizados no Centro Cultural de Belém – este coro Gospel tem proporcionado momentos de extraordinária intensidade junto daqueles que assistem aos seus espectáculos.

Apresentando-se em palco com as suas belíssimas túnicas, estas vozes interagem com grande facilidade com o público envolvendo-o no seu espectáculo através da participação nas suas músicas. É uma proposta de grande beleza e singularidade para assinalar a quadra natalícia que se avizinha.


Dia 23 de Dezembro :: Concerto de Natal :: 100 Vozes de Gospel
Grande Auditório
Início 21.30h
Preço único 5 €

Wim Mertens













Depois da bem sucedida digressão do ano passado, Wim Mertens volta a Portugal para uma série de concertos em várias cidades do País.

Esta tournée celebra os seus 25 anos de carreira e coíncide com a apresentação do seu álbum, “Partes Extra partes”, último trabalho da longa obra deste músico e compositor belga.

A vertente ao vivo é uma faceta muito importante do trabalho de Wim Mertens. Por vezes ouvimo-lo a cantar numa voz característicamente aguda, quase etérea, fazendo uso de uma linguagem pessoal cuidadosamente trabalhada e imaginária.

Músico e compositor minimalista, Wim Mertens é um artista internacional com uma carreira que inclui inúmeros concertos, tanto a solo como com o seu ensemble, por toda a Europa, na América do Norte e do Sul e no Japão

“Partes extra Partes” é o quinquagésimo álbum da sua carreira e o primeiro com orquestra.

O seu primeiro disco, “For Amusement Only”, saiu em 1980. Desde então, Wim Mertens não parou de produzir, acumulando um currículo invejável: 50 discos editados para além da participação em trabalhos de cinema e teatro.

São dele as bandas sonoras de “As Cólicas de um Arquitecto”, de Peter Greenaway”, ou “Je Pense à vous”, de Luc e Jean Pierre Dardenne, entre outras. Além disso, ainda teve tempo para escrever, “American Minimal Music”, o primeiro livro em que se reflecte sobre a escola americana minimalista e os seus compositores, como La Monte Young, Terry Riley, Steve Reich ou Philip Glass.

A música de Wim Mertens rege-se por premissas da música minimalista americana, embora recuse seguir por inteiro as normas de um género. Um dos recursos melódicos usados é o da repetição, que dá espaço às canções para transmitirem "sensações de prazer" sem desvirtuar a dimensão rítmica.

Dia 03 de Dezembro :: Wim Mertens :: Partes Extra Partes
Grande Auditório
Início 21.30h
Plateia 20 € / Balcão 15 €