Diabo na Cruz
























Sex. 02 Abril
Folk
Grande Auditório
Inicio 22.00
Preço Único 5 euros
M/4 anos

O projecto “Diabo na Cruz” nasceu em 2008. É formado por Jorge Cruz, na guitarra e voz, B Fachada, na viola braguesa e voz, Bernardo Barata, no baixo e voz, João Gil, no sintes e João Pinheiro, na bateria e percussão.

Em Jorge Cruz e no projecto Diabo na Cruz troca-se a pele do cantor de rua boémio que percorreu as ramblas de Barcelona – enteado de Jorge Palma – com a do cantor romântico com músicas do seu álbum “Poeira” nas novelas.
Segundo o próprio, “o disco (…) serve de ponte entre duas margens que viveram separadas durante mais de trinta anos: a da Música Moderna Portuguesa, que acabamos em parte por representar, e a da Música Popular Portuguesa, que tem sido muito mal engavetada na época revolucionária. Há muito que a nossa música carece de um Tropicalismo que venha emancipar-nos e unir-nos, que junte o génio de José Afonso ao de António Variações, sem fronteiras".

"Viciante, a super-banda de pop folclórico Diabo na Cruz, que inclui os mui talentosos Jorge Cruz e B Fachada. Original, divertido, inteligente, contagiante"
Nuno Markl

RED TRIO e John Butcher





















Qui. 08 Abril
Jazz
Pequeno Auditório
Inicio 22.00h
Preço Único 5 euros
M/4 anos

Rodrigo Pinheiro – piano
Hernâni Faustino – contrabaixo
Gabriel Ferrandinni – bateria
John Butcher – saxofones tenor e soprano

O RED Trio foi formado em 2007 e é constituído por Rodrigo Pinheiro no piano, Hernâni Faustino no contrabaixo e Gabriel Ferrandini na bateria, todos eles destacados elementos da nova geração de músicos da cena portuguesa de improvisação livre. Partindo do trio de piano do Jazz, uma das formações mais exploradas na história do Jazz, o RED Trio afasta-se deste paradigma colocando no mesmo plano de importância sonora todos os instrumentos que o constituem, todos eles tendo uma participação forte no som do grupo. É das intersecções, confluência, perturbações e utilização de técnicas extensivas que surge o discurso único do grupo: uma gama dinâmica que parte do quase silêncio até descargas de energia sónica plenas de violência.

Butcher é um dos mais conceituados músicos da actualidade a mover-se na área da nova música improvisada. Natural de Brighton, Inglaterra, iniciou a sua actividade musical na década de 70 do século passado. Butcher possui uma linguagem muito pessoal e original que o distingue de todos os instrumentistas de sopro. Tendo começado como pianista e no Jazz mainstream (tendo inclusive ganho um prémio da BBC), mudou mais tarde para idiomas mais livres e passou a adoptar o saxofone (tenor e soprano) como instrumento de eleição. É um explorador obsessivo e meticuloso das sonoridades do saxofone, fazendo uso de técnicas extensivas como a produção de multifónicos, de que é especialista. Faz também a manipulação em tempo real do som produzido pelo saxofone através da electrónica.

Extremamente activo na última década, além de cultivar a improvisação a solo, tem colaborado com nomes importantes da música improvisada como Otomo Yoshihida, Derek Bailey, Gerry Hemingway, Eddie Prévost, John Edwards, Phil Minton, Sten Sandell, Paal Nilssen-Love, entre outros.

Táxi Táxi!























Sáb. 10 Abril
Indie
Pequeno Auditório
Inicio 22.00h
Preço Único 5 euros
M/12 anos

Nascidas em Estocolmo, Johanna e Miriam Eriksson Berhan gravaram as suas primeiras faixas há poucos anos, apenas com 15 anos de idade, lançando-as no Myspace e assumindo a assinatura Táxi Táxi! Seguiram-se as primeiras audições, os primeiros artigos em blogs, e um crescente culto em torno das suas composições, que lhes rendeu a curto prazo um significativo destaque em diversas rádios suecas e os primeiros concertos, que acabariam por as levar a uma actuação no mítico Festival de Roskilde, na Dinamarca.

Após dois embrionários EP’s, editaram em 2009 o álbum “Still standing at your back door”.
Para além de consolidar a posição das Táxi Táxi! como uma das maiores promessas da indie folk actual, este longa-duração tem a particularidade de antecipar um pouco do que se pode esperar de Miriam e Johanna em concerto, já que, à semelhança do que fazem em palco, é da sua responsabilidade a gravação de todos os instrumentos utilizados em estúdio.

“Still standing at your back door” é um primeiro trabalho certamente não revelador do seu bilhete de identidade. Nele encontramos composições envelhecidas no decurso de sucessivos Outonos, que parecem ter subsistido ao passar dos tempos, comportando mesmo amargurados traços de longas jornadas. Já a escrita surge-nos envolta num manto de sobriedade e maturidade, pontuada muitas vezes por uma agastada melancolia.

www.lugarcomum.pt

Sean Riley & The Slowriders




















Sáb. 17 Abril
Folk / Rock
Grande Auditório
Inicio 22.00h
Preço único 5 euros
M/12 anos

“I’m gonna go outside and let them good times roll. Got them drinks, got them records, let’s rock and roll…”, cantava Sean Riley no início do disco estreia, “Farewell”, e isso resumia na perfeição as expectativas de um grupo de amigos que se juntou para fazer canções e divertir-se ao máximo. Mas a simplicidade e hedonismo que estavam na base de “Farewell” foram traídas por um conjunto de 11 belíssimas canções que projectaram os conimbricenses Sean Riley & The Slowriders como autores de uma das melhores estreias discográficas da história da música produzida em Portugal. A relevância dada a “Farewell” e consequente exposição mediática da banda elevaram a fasquia para o segundo disco, “Only Time Will Tell” (depois de duas apresentações de “gala” no CAEP, primeiro no Café-Concerto e depois no Grande Auditório, o grupo regressa para apresentar em primeira mão o seu novo registo).

“Lord Have Mercy”, “Yellowstone” e “Walking You Home” foram alguns dos temas rodados ao vivo durante a extensa digressão de “Farewell”, que se estendeu a Espanha e Inglaterra - com passagens marcantes pelo Festival de Paredes de Coura, Festival Para Gente Sentada, Coliseu dos Recreios, Aula Magna, Teatro Sá da Bandeira e partilhando palcos com Aimee Mann, José Gonzalez, Nina Nastasia, Violent Femmes, Mark Kozelek e Wraygunn, e que ficaram agora registados para a prosperidade.

Magic of the Dance






















Sex. 23 Abril
Dança
Grande Auditório
Inicio 22.00h
1ª Plateia – 29 euros
2ª Plateia – 26 euros
Balcão – 23 euros
M/4 anos

Mais de 3 milhões de espectadores

Aclamado pela crítica como um dos espectáculos mais vibrantes e apaixonantes actuais, “Magic of the Dance” é uma maravilhosa história de amor, que decorre numa Irlanda assolada pela fome, onde o bem e o mal convivem, toda ela representada com impressionantes e elegantes danças, e com uma precisão fenomenal. A tragédia, a magia e o romance entrelaçam-se no argumento da obra, o que lhe dá grande dinamismo.

“Magic of the Dance” desenvolveu um estilo único de dança irlandesa, que converte o espectáculo numa experiência que cativará tanto os especialistas em dança como o público em geral.

A companhia é composta por especialistas de dança irlandesa, assim como figuras de Tap moderno americano. Um dos momentos mais extraordinários é quando se alterna o Tap Dance tradicional irlandês com o estilo americano.

Durante os últimos dez anos, “Magic of the Dance” tem estado permanentemente em digressão por todo o mundo, em cidades como Paris, Londres, Dublin, Viena, Barcelona, Oslo, Rio de Janeiro, Taipei, Toronto, Tbilissi ou Berlim....
Para o seu 10º aniversário, o espectáculo foi reelaborado, com uma nova coreografia e guarda-roupa, contribuindo com diferentes matizes para agradar ao seu público.

Semeando…Colhendo





















Sáb. 24 Abril
Grande Auditório
Inicio 21.00h
Preço único 4 euros
M/4 anos

Foi Abril que nos fez nascer… é Abril que nos vai escutar.

O Semeador – Grupo de Cantares de Portalegre, dando continuidade aos encontros “Semeando Colhendo”, vai mais uma vez lançar sementes … unindo vozes e voltando a partilhar com a cidade palavras e sons que são pertença de todos nós.
Só porque aconteceu Abril é possível dizer, com um contentamento desmedido, que estes são sons de um passado, que a todos compete preservar!

Venha cantar Abril e partilhar emoções.

Maiorca
Companhia Paulo Ribeiro com música interpretada ao vivo por Pedro Burmester





















Sáb. 01 Maio
Dança Contemporânea
Grande Auditório
Inicio 22.00h
Preço único 10 euros

M/12 anos


O desafio partiu de Jorge Salavisa, quando idealizou que o movimento vigoroso do coreógrafo Paulo Ribeiro e o romantismo associado à música de Chopin poderiam resultar numa criação de forte temperamento. Incitou Paulo Ribeiro a coreografar os “Prelúdios”, do compositor, interpretados por Pedro Burmester mas, na altura, outras vontades coreográficas acabaram por adiar este desafio. Após as criações à volta do “Livro do Desassossego”, de Fernando Pessoa e a sua inerente teatralidade, o regresso à coreografia pura e à capacidade do gesto de criar dramaturgias diversas impôs-se como uma necessidade premente.

Paulo Ribeiro volta à essência. Para o coreógrafo não é o movimento que conta, é a sua génese, não é o coração, é a alma. Já Chopin fazia a apologia da primazia da forma, em detrimento da alma. É neste contra-ciclo, que coreógrafo e compositor se encontram. Em “Maiorca”, o coreógrafo cria dança à dimensão da música, provocando o público a deixar-se transportar sem reivindicar a racionalidade, tantas vezes redutora, da razão. Porque, ao fim de 25 anos de criações, o desafio maior para Paulo Ribeiro continua a ser o de tornar a dança uma arte que convoca todos, independentemente das particularidades de cada um.

XXVIII Encontro de Coros de Portalegre


















Sáb. 08 Maio
Grande Auditório
Inicio 16.00h
Entrada Livre
M/4 anos

O CAEP irá receber mais uma vez no Grande Auditório o anual encontro de coros, desta vez o 28º, no ano em que se comemoram os 30 anos da fundação do Orfeão de Portalegre.

O encontro contará, além do Orfeão de Portalegre, com a presença do Grupo Coral Alva Canto, de Alvaiázere e o Coral Atlântico de Sines.

A Naifa
Esta Depressão Que Me Anima
























Sex. 14 Maio
Indie / Experimental
Grande auditório
Inicio 22.00h
Preço único 10 euros
M/4 anos

O projecto A Naifa nasceu em 2004, através da união de esforços de João Aguardela e Luís Varatojo. Em cinco anos de existência, editou três discos de originais e realizou mais de cem espectáculos dentro e fora de Portugal.
O trabalho do grupo é marcado pela criação de um repertório totalmente original, onde as canções, escritas a partir de textos de novos poetas portugueses, e compostas com base em referências da música de raiz portuguesa, lhe conferem uma forte identidade e uma presença ímpar no meio artístico nacional.
O projecto foi considerado pela crítica e pelo público, como um dos mais inovadores e mais importantes nesta primeira década do século XXI.

Depois de um ano de luto, A Naifa volta à luta. A vontade de continuar a fazer música sobrepôs-se à dor da perda e uma nova A Naifa nasceu no espectáculo de homenagem a João Aguardela no CCB. Com Sandra Baptista no baixo e Samuel Palitos na bateria, a semente deixada pelo João foi lançada de novo à terra e volta a dar frutos.
O reencontro com o público acontecerá no mês de Maio, com a edição de um livro/DVD biográfico dos primeiros quatro anos de carreira e uma digressão nacional que passará por onze cidades.

Para que a memória não se apague e A Naifa continue «a rasgar a vida»…

A Silent Film






















Sáb. 15 Maio
Indie / Rock
Grande Auditório
Inicio 22.00h
Preço único 15 euros
M/12 anos

Os A Silent Film, surgidos em 2005, transmitem uma boa dose de charme e sinceridade que escasseia cada vez mais na música britânica nos dias de hoje. Com uma sonoridade que repousa elegantemente entre a música contemporânea e o rock alternativo, o cantautor Robert Stevenson actua com uma paixão inquestionável, comparável a um jovem Nick Cave, a sua voz marcante e forte presença em palco tornando-o um líder de grande talento.

A formação da banda completa-se com o guitarrista Lewis Jones, o baixista Ali Hussain e o baterista Spencer Walker. Apesar dos seus 20 e poucos anos, parte dos seus elementos detêm formação em música clássica, que é transportada para as suas actuações ao vivo precisas e sem falhas.

A sonoridade distinta dos A Silent Film tem recebido críticas elogiosas das diferentes áreas dos média. Algumas comparações prematuras situam-nos ao lado de formações como os Coldplay, Keane ou Snow Patrol, enquanto que os mais atentos colocam-nos numa esfera musical diferente, com os Guillemots, Interpol ou os conterrâneos e sobejamente reconhecidos Radiohead.

O seu primeiro álbum, “The City That Sleeps”, um notório sucesso na Grã-Bretanha, que os trouxe em digressão a Portugal ao Festival Optimus Alive, tornou-os também uma das bandas mais ouvidas nas rádios nacionais.

Old Blind Mole Orkestra





















Sex. 21 Maio
Folk
Café Concerto
Inicio 23.00h
Preço único 5 euros
M/12 anos

Já alguma vez imaginaram que música poderá ser tocada no dia de um funeral?
Então, venham conhecer os franceses Old Blind Mole Orkestra. A banda ideal para se convidar, para que uma festa seja perfeita. Mas não se preocupem, eles também tocam em casamentos, festas de Natal, dia dos namorados...

Talvez os possam considerar um pouco barulhentos, mas, mais que ninguém, conseguem transmitir grande entusiasmo, mesmo em situações dramáticas. É impossível resistir às suas canções, compostas com ukulele, piano, contrabaixo, bateria, violino, saxofones ou a encantadora voz de Stelele.

Quando se pergunta a que soa o som dos Old Blind Mole Orkestra, há quem mencione jazz e swing. Outros dirão música pop, mas também poderíamos falar de Pop Cigana, já que o som deles vai também beber influências à Europa de Leste.

"Música simples, sem maquilhagem, sincera e honesta!”

ESPECTÁCULO ADIADO
The Two Man Gentlemen Band
Retro Vaudevillian Swing


















Lamentos informar mas devido a uma greve da British airways não vai ser possível a tour Portuguesa de "The Two Man Gentleman Band" provenientes dos Estados Unidos.


Sáb. 22 Maio
Folk
Café Concerto
Inicio 23.00h
Preço único 5 euros
M/12 anos

As memoráveis composições dos The Two Man Gentleman Band combinam os sons de hot jazz e rhythm & blues vintage, com energia e entusiasmo sem limites. A beleza da simplicidade deste duo e a deliciosa execução dos instrumentos por parte de Andy Bean e Fuller Condon, levam a que se considere absolutamente obrigatório assistir ao vivo ao espectáculo de The Two Man Gentleman Band.

Não foi por acaso que há bem pouco tempo foram convidados para partilharem palcos com os intemporais Bob Dylan e Willie Nelson.

“Os Two Man Gentlemen Band têm carisma, energia e definitivamente divertem-se em palco, com composições que são extravagantes e “sujas”, ao mesmo tempo”
Revista “AM New” (E.U.A.)

“Uma experiência sem paralelo e um Caos controlado!”
Revista “Seven Days” (E.U.A.)

Ana Sofia Varela
Fados de Amor e Pecado

























Sáb. 29 Maio
Grande Auditório
Inicio 22.00h
Preço único 10 euros
M/4 anos

Ana Sofia Varela nasceu em Lisboa em 1977 mas cresceu no Alentejo, em Serpa onde viveu até há alguns anos, quando regressou à sua cidade de origem. O contacto com o Fado ocorreu através dos discos da Amália, que ouviu pela primeira vez aos 10 anos. Participou em diversos concursos de fado locais e nacionais, sendo finalista no programa da RTP "Selecção Nacional", bem como no Festival da Canção em 1995, tendo sido considerada "a voz mais bonita e interessante" dessa edição.
De salientar são também as actuações ao lado de grandes fadistas como Argentina Santos, Maria da Nazaré, Alcindo de Carvalho, Beatriz da Conceição ou Camané. Em 2001, a par da gravação do seu primeiro trabalho, “Ana Sofia Varela”, realizou diversos concertos em Portugal e no estrangeiro. Em 2007, a convite do realizador Espanhol Carlos Saura integrou o elenco do Filme Fados, com Vicente da Câmara, Ricardo Ribeiro, Maria da Nazaré, Pedro Moutinho, Carmo Rebelo de Andrade.

“Fados de Amor e Pecado”, novo álbum em colaboração com João Gil (música) e João Monge (letras), é mesmo fado, doze fados que foram feitos por Gil e Monge com amor, mesmo quando sentiam que - para muitos - poderiam estar a cometer um pecado. No disco, como companheiros perfeitos desta aventura, estão em destaque, além de Ana Sofia Varela, José Manuel Neto na guitarra portuguesa, Rogério Ferreira, Marco Oliveira e Diogo Clemente na viola, Zé Nabo e Ricardo Cruz no baixo.

Virgem Suta























Sáb. 05 Junho
Rock / Pop
Grande Auditório
Inicio 22.00h
Preço único 5 euros
M/4 anos

A história dos Virgem Suta não é a história normal das bandas de hoje em dia. Não foram descobertos através do Myspace, não fizeram uso das auto-estradas da informação para conquistar os milhares de fãs com que poderíamos abrilhantar esta nota. Valeram-se de duas guitarras, da voz e da quase “ousadia” de uma mão cheia de canções e, sem exageros líricos, as suas auto-estradas foram outras…

Em “Virgem Suta”, o seu primeiro álbum, é um estado exagerado de estar, de viver, de pensar. Eram virgens no mundo da música e quiseram demorar o tempo que fosse necessário para se considerarem prontos. Conseguiram-no e brindam-nos com uma belíssima estreia.
Não tenhamos dúvidas que se fossem espanhóis, tocariam castanholas. Assim, tocam adufe e cavaquinho porque é isso que lhes é natural. A isto aliam uma ironia que aparece a espaços, insólita, não de riso fácil, mas daquele que só é esboçado depois de se ter desconstruído a mensagem.

Os Virgem Suta são Nuno Figueiredo, na guitarra e coros e Jorge Benvinda, na voz e guitarra, acompanhados pelos músicos João Cabrita, Sérgio Nascimento, Nuno Rafael e Hélder Morais.

Ah! É preciso dizer que os Virgem Suta residem em Beja. E aí o tempo, é relativo…

Quinteto de cordas do Ensemble Contemporaneus
Música portuguesa para cordas



















Sáb. 12 Junho
Musica Clássica/Contemporânea
Pequeno Auditório
Inicio 22.00h
Preço único 5 euros
M/4 anos

O repertório musical português do século XX continua a ser algo desconhecido, tanto a nível nacional como internacional. O Ensemble Contemporaneus propõe, com este programa, mostrar a evolução da música portuguesa erudita durante o século XX.

O objectivo é abarcar diferentes épocas, desde a tradição musical da primeira metade do século XX, com Luís de Freitas Branco, compositor que teve um papel muito importante para o desenvolvimento musical em Portugal, passando pela música de Fernando Lopes-Graça, compositor muito importante na segunda metade do século XX. A sua obra ficou conhecida principalmente pelo uso do folclore musical português, tanto em obras corais como em obras orquestrais e de música de câmara. Chega-se depois à época contemporânea, através de um discurso musical de vanguarda, com o compositor Rogério Medeiros.

Programa:
Suite nº 1, de Rogério Medeiros
Suite Rústica, de Fernando Lopes-Graça
Quarteto de cordas nº 1, de Luís de Freitas Branco

Intérpretes:
Pedro Lopes- violino 1
Sara Llano- violino 2
Pedro Falcão- viola
Rogério Medeiros- violoncelo
Hugo Monteiro- contrabaixo

VIII Encontro de Música Coral Juvenil de Portalegre
















Sáb. 19 Junho
Grande Auditório
Inicio 16.00h
Entrada Livre
M/4 anos

O VIII Encontro de Música Coral Juvenil de Portalegre, é fruto de uma parceria do Coro Infantil dos Assentos com o Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre.
Este Encontro é um dos eventos anuais que mostra que o Coro Infantil continua a gostar de música nas suas variadas formas – ouvida, cantada e tocada, uma aposta na nova forma de comemorarmos e partilharmos com todo o público o nosso aniversário, com vozes mais maduras que acompanham o crescimento das crianças e jovens que a compõem, uma nova imagem mais colorida e um leque de actividades partilhadas que abrem a porta a todas as gerações.