O Grande Concerto de Ano Novo



















Ter. 04 Janeiro – O Grande Concerto de Ano Novo
Strauss Festival Orchestra e o Strauss Festival Ballet Ensemble
Música Clássica
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Plateia 26 euros
Balcão 22 euros
M/4 anos

O Grande Concerto de Ano Novo!

Inspirado no tradicional encontro musical que cada ano se celebra em Viena, regressa ao CAEP o Grande Concerto de Ano Novo, após o êxito de edições anteriores, com uma selecção atractiva das melhores valsas, polcas e marchas de Strauss.
A Strauss Festival Orchestra e o Strauss Festival Ballet Ensemble interpretarão títulos tão conhecidos do músico austríaco, considerado o rei da valsa, como “Napoleão”, “Festa das Flores”, “Klipp Klapp”, “A Valsa do Imperador” ou “Champagne”. Não faltará a valsa mais célebre de todas: “O Belo Danúbio Azul”, nem a “Marcha Radetzky”, que ao compasso das palmas do público costuma fechar a velada.
Mais de um milhão de espectadores já desfrutaram e aclamaram a Strauss Festival Orchestra por toda a Europa: desde Viena e Amsterdão, até Berlim, Roma, Barcelona e o Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre.

Uma tradição a não perder!

Pequenos Violinos da Metropolitana




















Sáb. 22 Janeiro – Pequenos Violinos da Metropolitana
Música Clássica
Grande Auditório
Inicio 18.00h
Preço único 3 euros
M/4 anos

Pequenos Violinos da Metropolitana

Direcção artística: Inês Saraiva

O mais jovem agrupamento da Metropolitana é constituído por alunos do Conservatório Metropolitano, que abordam a música através do método de ensino concebido pelo japonês Shinichi Suzuki, criado em meados do séc. XX. Este modelo pedagógico baseia-se numa aprendizagem do instrumento pela via da assimilação intuitiva (algo parecido com o contacto com a nossa língua-mãe). É um processo em que os pais participam activamente, o que transforma cada apresentação num momento especial.

Nortada - Companhia Olga Roriz

















Sáb. 29 Janeiro – Nortada
Companhia Olga Roriz
Dança
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 10 euros
Desconto de 50% para menores de 12 e maiores de 65 anos
M/4 anos

Nortada
(Dedicado aos meus maravilhosos pais Madalena e José)

Nortada” é um espectáculo sobre as memórias de uma terra onde nunca vivi, mas de que guardo os mais fortes momentos de infância e adolescência.
Tudo nessa terra me é familiar, apesar de tanta ser a distância e maior ainda a ausência.
Foi exactamente nesse lugar de confronto entre a incontornável distância e a profunda proximidade afectiva, que nasceu, se desenvolveu e construiu esta peça.
“Nortada” situa-se num lugar invadido de nostalgia, de saudade, de intimidade.
Cada memória feita imagem é carregada de um simbolismo quase inocente, como o olhar dessa criança que fui.
O cenário que nos reporta a dois espaços distintos, um exterior e outro interior, está ao longo de toda a peça deliberadamente concentrado numa sala de jantar. Nesse local onde invariavelmente a família se junta.
Tudo nasce e se desenvolve a partir de uma refeição, para no fim voltar a ela como um círculo perfeito, apesar de todas as vicissitudes.
Este espectáculo não teria sido possível sem o dedicado trabalho de observação e a capacidade de análise dos meus bailarinos perante uma tão complexo e delicado projecto.

Olga Roriz

Direcção e Selecção Musical: Olga Roriz
Cenário: Pedro Santiago Cal
Figurinos: Olga Roriz
Desenho de Luz: Cristina piedade
Músicas: Amália, Bau, Corelli, Croke, Charles Trenet, Dead Combo, Grupo Folclórico de Santa Marta de Portuzelo, Pink Martini, música Klezmer
Textos: Criação colectiva
Operação de Som: Miguel Mendes
Operação de Luz: Daniel Verdades
Assistente de Direcção artística: Laura Moura
Assistente de Cenário, adereços e guarda-roupa: Maria Ribeiro
Costureira: Florinda Basílio
Director de Produção: Pedro Quaresma
Produtor Executivo: José Madeira
Intérpretes: Catarina Câmara, Rafaela Salvador, Sylvia Rijmer, Bruno Alexandre e Pedro Santiago Cal

Pop Dell’Arte




















Sáb. 05 Fevereiro – Pop Dell’Arte
Pop/Rock
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 10 euros
M/4 anos

2010 foi o ano que marcou o regresso dos Pop Dell’Arte aos discos de originais e também aos concertos, da mítica banda que revolucionou o universo da pop portuguesa, com álbuns tão marcantes como “Free Pop” (1987) e “Sex Symbol” (1995).
A edição de “Contra Mundum” foi a celebração de 25 anos duma carreira invejável, cujo reconhecimento tem sido notório, ao ponto de estar sempre presente nas listas dos melhores álbuns de sempre da música portuguesa.
“Ritual Transdisco” é o primeiro single e o tema de abertura do álbum, dentro da linha musical da banda, cruzando as influências artísticas mais diversas num resultado único e original, em continuidade com outras músicas/poemas de João Peste, também de inspiração Dada e futurista, como “Querelle”, “Rio Line” ou “Turin Welisa Strada”.
Além de João Peste, Zé Pedro Moura (da formação inicial) e Paulo Monteiro (membro da banda desde 1993), a actual formação da banda lisboeta conta ainda com Nuno Castedo e Eduardo Vinhas.

Vamos contar mentiras


















Sáb. 12 Fevereiro – Vamos contar mentiras
Teatro Revista
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 15 euros
Descontos de 10% para maiores de 65 anos
M/4 anos

“Vamos Contar Mentiras” é Teatro de Comédia, num justo e merecido tributo simultâneo a dois dos mais conceituados actores de teatro em Portugal: Raul Solnado e Armando Cortez, que foram os primeiros a levar esta peça original do espanhol Alfonso Paso a palcos nacionais, na década de 60.
Agora, após a indispensável actualização, com o apoio da Sociedade Portuguesa de Autores, a peça foi confiada a dois conceituados actores no género de comédia, Octávio Matos e Luís Aleluia, que representarão os papéis que no passado estiveram a cargo dos tributados, contando esta nova versão ainda com a presença de Marina Albuquerque, Isabel Damatta, Paulo Oliveira, Rosete Caixinha e Diogo Cruz.

Com uma duração próxima dos 100 minutos (sem intervalo).

PORTALEGRE JAZZFEST 2011
9ª EDIÇÃO





























O programa da 9ª edição do Festival Internacional de Jazz de Portalegre (Portalegre JazzFest), irá mais uma vez privilegiar o jazz tocado em Portugal, na Europa e Estados Unidos, continuando deste modo uma tradição do Festival, desde a sua génese em 2003. A 9ª edição abrirá com um projecto nacional bem conhecido do público, e a apresentação do novo disco do Trio de Bernardo Sassetti, “Motion”. Em relação a “visitas” internacionais, o Grande Auditório do CAEP irá receber os muito aclamados Mostly Other People do the Killing e o lirismo do jazz de câmara pelo Daniel Levin Quartet, ambos projectos vindos dos Estados Unidos. Para terminar em beleza o JazzFest, teremos a visita do quarteto do genial saxofonista Sueco, Jonas Kullhammar. São muitas razões para não perder pitada da edição deste ano do JazzFest.
No espaço do café-concerto (afterhours), a exemplo da edição de 2010, será dada primazia aos projectos nacionais de vanguarda, mostrando desta forma ao exigente público que nos visita as linguagens mais contemporâneas do jazz com sabor nacional, mas também um projecto estrangeiro, o do trio alemão, residente em Nova Iorque, HNH, liderado pelo baterista Joe Hertenstein.
Para esta edição do JazzFest, apresenta-se como novidade a parceria entre o CAEP e a editora Clean Feed, no intuito de promover, divulgar e conquistar novos públicos. É o jazz como forma livre de expressão musical.
Como tal, na compra de uma entrada para qualquer um dos concertos em auditório, o espectador poderá escolher 1 CD de entre um variado leque de edições da Clean Feed, de forma totalmente gratuita. Por sua vez, na compra de um livre-trânsito para acesso a todo o festival, poderão ser escolhidos 4 CD’s de edições da Clean Feed, também totalmente gratuitos.
Para alem desta novidade, irão manter-se as tradicionais Feiras do Disco (responsabilidade da Clean Feed/Trem Azul) e a Mostra de produtos regionais alentejanos, no Foyer do CAEP.

Joaquim Ribeiro (Direcção Artística)

Bernardo Sassetti Trio
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição



















Sex. 18 Fevereiro – Bernardo Sassetti Trio
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 8 euros, com oferta de 1 CD
Livre-trânsito 30 euros, com oferta de 4 CD’s
M/4 anos

7 anos depois de "Nocturno"
"Motion", o novo disco de Bernardo Sassetti Trio

Bernardo Sassetti – piano
Carlos Barretto – contrabaixo
Alexandre Frazão – bateria

Um dos mais duradouros agrupamentos do jazz português, o trio formado pelo pianista Bernardo Sassetti, o contrabaixista Carlos Barreto e o baterista Alexandre Frazão está de regresso com um novo disco de originais, intitulado "Motion".
Com uma cumplicidade construída ao longo de quase 13 anos, Bernardo Sassetti, Carlos Barreto e Alexandre Frazão interpretam em "Motion" histórias com três instrumentos diferentes, que se complementam de forma subtil, atingindo "a representação máxima da ficção, da introdução do espaço e do momento, do diálogo simultâneo, da provocação artística e da procura conjunta de novos caminhos".
Tal como em "Ascent", de 2006, obra em que Bernardo Sassetti materializa uma relação profunda entre música e imagem (da fotografia e do cinema), também em "Motion" se revela a fase criativa do compositor e pianista, "em que a música acompanha uma narrativa fragmentada, tal como uma montagem contemporânea do cinema". O inspirador desta contaminação da música pela imagem, segundo Bernardo Sassetti, foi o falecido cineasta português José Álvaro Morais, cujo filme "Quaresma", de 2003, contou com música original do autor de "Ascent".
Os temas que compõem "Motion" são "música que nasce do nada, ideias que decorrem do pensamento e da imagética do inconsciente", em busca das múltiplas verdades da música. Componente indispensável do trio, o improviso é encarado como um meio de aproveitar o erro e "conseguir transformá-lo em música, dar-lhe um sentido, construir sobre ele".

Mikado Lab
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição



















Sex. 18 Fevereiro – Mikado Lab
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição
Café Concerto
Inicio 23.30h
Preço único 3 euros
Livre-trânsito 30 euros, com oferta de 4 CD’s
M/4 anos

Marco Franco – bateria
Ana Araújo – teclados e electrónica
Pedro Gonçalves – baixo eléctrico

Mikado Lab é o nome do projecto musical liderado pelo compositor e baterista Marco Franco, que conta com a participação de Ana Araújo, Pedro Gonçalves e André Matos. Editaram em 2007 o seu álbum de estreia, “Baligo”, que contou com a colaboração de Mário Laginha e do clarinetista norte-americano Chris Speed.
Aclamado pela crítica nacional e com destaque no jornal “New York Times”, os Mikado Lab têm actuado em diversos festivais de jazz e em auditórios nacionais. O seu novo álbum, “Coração Pneumático”, foi lançado em Setembro, no festival da conceituada revista Jazz.pt, em Lisboa. O seu novo registo tem como músicos convidados Bernardo Sassetti, no piano, José Pedro Coelho, no saxofone tenor e Pete Rende, no sintetizador.

Mostly Other People do the Killing
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição


















Sáb. 19 Fevereiro – Mostly Other People do the Killing
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 8 euros, com oferta de 1 CD
Livre-trânsito 30 euros, com oferta de 4 CD’s
M/4 anos

Peter Evans – trompete
Jon Irabagon – saxophone alto
Moppa Elliott - contrabaixo
Kevin Shea - bateria

Os Mostly Other People do the Killing (MOPDTK), liderados pelo contrabaixista Moppa Elliott, são um quarteto fundado com base na ideia de que o jazz não só está vivo e de boa saúde, mas também que pode ser divertido, cativante e contemporâneo ao mesmo tempo.
Deste projecto, refere Elliott que "mais do que confinar a música a um só estilo ou período histórico, os MOPDTK fundem todo o espectro do jazz e as várias formas da música improvisada numa só costura sem pontos vísiveis, um “Uber-Jass” (para além do jazz).
"[Elliott] oferece-nos ritmos vibrantes, com que os instrumentos de sopro brincam e nos impelem, transformando estes pedaços de música em caos sonoro, mantendo no entanto pontos de referência para períodos mais antigos do jazz, que demonstram a sua ilustre evolução como género.”
“Cadence Magazine” (E.U.A.)

AJM Collective
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição















Sáb. 19 Fevereiro – AJM Collective
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição
Café Concerto
Inicio 23.30h
Preço único 3 euros
Livre-trânsito 30 euros, com oferta de 4 CD’s
M/4 anos

João Apolinário - Bateria e Percussões
João Camões - Viola d’Arco
José Miguel Pereira - Contrabaixo
Manuel Ara Gouveia - Saxofones Soprano e Tenor
Marcelo dos Reis - Guitarra
Kátia Sá - Instalação Visual

Os AJM Collective são um projecto baseado na expressão musical colectiva, traduzindo a singularidade dos seus elementos através da exploração da improvisação, promovendo a partilha e a comunhão através da música.
O projecto privilegia o encontro de diferentes músicos, abrindo-se a diversos ambientes de improvisação, que assentam nesta forma de estar na música. Este colectivo concilia ainda o domínio visual da imagem improvisada, processada em harmonia com o som, procurando nele a sua construção.
Guitarra, contrabaixo, saxofone, viola de arco e bateria são, por excelência, os instrumentos que integram a base dos AJM Collective.
A proposta é a de um ambiente visual/sonoro improvisado e imersivo.

Daniel Levin Quartet
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição
















Sex. 25 Fevereiro – Daniel Levin Quartet
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 8 euros, com oferta de 1 CD
Livre-trânsito 30 euros, com oferta de 4 CD’s
M/4 anos

Daniel Levin – violoncelo
Matt Moran – vibrafone
Nate Wooley – trompete
Peter Bitenc – contrabaixo

Daniel Levin formou o seu quarteto em 2002, actuando poela primeira vez no mitíco CBGB's, em Nova Iorque e ao longo dos últimos oito anos a banda já abrangeu um grande território musical.
Os primeiros dois CD's do grupo, para a prestigiada editora Hatology, "Don't Go It Alone" e "Some Tress", ambos gravados em 2004, mostram o quarteto a desenvolver um repertório de gestos e modos de interação.
Depois de "Blurry", lançado em 2006, o conceito de Levin da função e estética da banda mudou, com o desejo de usar outros tipos de ferramentas, de forma a ajudá-lo a activar as novas frequências a que queria chegar. A música do álbum "Live At Roulette" (Clean Feed), gravado no famoso clube/estúdio Roulette, em 2008, foi gerada por um processo completamente diferente, que não usou a notação musical tradicional e libertou a necessidade dos músicos de estarem explicitamente ligados a um conteúdo emocional específico.
Hoje em dia, a música do Daniel Levin Quartet combina tudo o que este projecto fez anteriormente, mas com um conceito expandido: a improvisação livre de carácter mais abstracto, um lirismo profundamente comovente num jazz de câmara moderno.

HNH Trio
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição






















Sex. 25 Fevereiro – HNH Trio
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição
Café Concerto
Inicio 23.30h
Preço único 3 euros
Livre-trânsito 30 euros, com oferta de 4 CD’s
M/4 anos

Joe Hertenstein – bateria
Pascal Niggenkemper – contrabaixo
Thomas Heberer – trompete

O baterista e líder do HNH Trio, Joe Hertenstein e o contrabaixista Pascal Niggenkemper frequentaram a mesma escola de música e tocaram em vários grupos na Alemanha, antes de partirem juntos para Nova Iorque. Como muitos músicos antes deles, emigraram para estudar, mas acabaram por fazer muita da sua escolaridade nos clubes locais, a tocar e ouvir.
Joe Hertenstein conheceu o trompetista Thomas Heberer quando ambos fizeram parte da seminal orquestra de improvisação James Choice Orchestra, e por feliz coincidência, o trompetista mudou-se para Nova Iorque pouco tempo depois.
Niggenkemper e Heberer tocaram pela primeira vez juntos quando Joe os convidou para uma sessão em trio na sua casa de Brooklyn, para trabalharem em composições e improvisação. Assim começou o HNH a explorar um conceito, em que cada peça composta, improvisada ou mista encontra sua própria forma.
Joe Hertenstein compôe melodias simples que ficam fácilmente no ouvido e Thomas Heberer e o seu trompete transportam o trio para a vanguarda dos trios de trompete da actualidade.

Jonas Kullhammar Quartet
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição




















Sáb. 26 Fevereiro – Jonas Kullhammar Quartet
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 8 euros, com oferta de 1 CD
Livre-trânsito 30 euros, com oferta de 4 CD’s
M/4 anos

Jonas Kullhammar - saxofone tenor
Torbjörn Gulz - piano
Torbjörn Zetterberg - contrabaixo
Jonas Holgersson – bateria

Jonas Kullhammar passou através da cena do jazz sueco como um redemoinho proverbial. Em 2000, lançou o seu registo de estreia, "Salut" em edição de autor. Com esse disco, ganhou o prémio “Jazz Cat” na rádio Suéca, como estreante do ano. Seguiu-se "The Soul of Jonas Kullhammar", produzido na mesma base. O seu terceiro CD, "Plays Loud for the People", recebeu críticas positivas, uma nomeação para o “Grammy” sueco, além do prémio "Django D'or".
Em 2005, lançou o seu quarto álbum, "Snake City North", uma colaboração com a Norrbotten Big Band.
Em 2010, o quarteto editou o disco "Från och med Herr Jonas Kullhammar", que significa "De e com o Sr. Jonas Kullhammar", um jazz muito acente na tradição do hard bop, mas involto num humor irresistível.
Todos os discos deste quarteto revelam-nos um jovem e surpreendente saxofonista, muito energético mas ao mesmo tempo um músico e compositor completo. Poderá mesmo ser comparado a Sonny Rollins, um dos gigantes do jazz, de quem Jonas bebeu o mesmo fluído ritmicamente forte e espiritual.
Kullhammar já toucou um pouco por todo o mundo, em países como os E.U.A., Canadá, México, e em toda a Europa, com artistas como Ron Blake, The Soundtrack of Our Lives, The (International) Noise Conspiracy, Rick Rubin, Steve Reid, Fredrik, Paal Nilssen-Love, Marcus Strickland e muitos mais.

Sei Miguel
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição
























Sáb. 26 Fevereiro – Sei Miguel
Portalegre JazzFest 2011 – 9ª Edição

Café Concerto
Inicio 23.30h
Preço único 3 euros
Livre-trânsito 30 euros, com oferta de 4 CD’s
M/4 anos

Sei Miguel – trompete
Fala Mariam – trombone
César Burago – percussão
Pedro Gomes – guitarra

Sei Miguel é provavelmente a figura que maior influência teve em Portugal, nos músicos nacionais mais avançados em termos dos campos criativos do jazz, na chamada música improvisada, electrónica, electro-acústica e das franjas do rock. Rafael Toral, Manuel Mota, Rodrigo Amado, Luís Desirat, Rui “Fingers”, João Paulo Feliciano, Luís San-Payo, Margarida Garcia, Adriana Sá, Pedro Gomes, Guilherme Rodrigues ou João Castro Pinto são um conjunto heterogéneo de nomes que passaram em vários pontos por formações de Sei Miguel, referindo regularmente a enorme influência que o mesmo teve ou continua a ter na sua evolução artística.
Sei Miguel colaborou em diversas alturas com nomes importantes das vanguardas contemporâneas, como o guitarrista Joe Morris, o histórico pianista Dave Burrell, ou o sonoplasta britânico David Toop. Já apresentou o seu trabalho em espaços e eventos como a Fundação de Serralves, a Culturgest, o Centro Cultural de Belém, o Festival “Transmediale” (Berlim, Alemanha), o Festival “Atlantic Waves” (Londres, Inglaterra), entre outros.
Foi também colaborador dos míticos Pop Dell’Arte, de 1992 até meados da primeira década do século XXI. Compôs e apresentou várias peças para dança e teatro em Portugal, Brasil e Alemanha.
Recentemente, Sei Miguel lançou “Esfíngico – Suite For a Jazz Combo”, em quinteto com Fala Mariam, Rafael Toral, Pedro Lourenço e César Burago, uma edição da Clean Feed.

Rui Pato e António Ataíde cantam Zeca Afonso

















Sex. 04 Março – Rui Pato e António Ataíde cantam Zeca Afonso
Pequeno Auditório
Inicio 21.30h
Preço Único 5 euros
M/4 anos

Quando José Afonso ouviu os primeiros acordes da sua viola terá dito:
“É ele que vai tocar comigo. É com ele que quero gravar as minhas músicas”.

O Zeca tinha regressado a Coimbra. Trazia na bagagem novas canções e uma imensa vontade de dizer algo de novo. Para trás deixava a sua marca no fado, mas conservava os amigos e as suas andarilhanças por uma Coimbra que nunca mais foi a mesma depois da sua passagem.
Em 1962, o país vivia momentos difíceis. Era um tempo de rupturas. A cidade afirmava-se contra a ditadura, clamando uma urgente vontade de mudança. José Afonso e Adriano Correia de Oliveira estavam na linha da frente de um combate, que fez da canção uma arma e um símbolo de esperança e liberdade. Rui Pato tinha 16 anos. E com a sua viola, ajudou-os a dar a volta ao texto.
Rui Pato regressa às canções de José Afonso. E "traz um amigo também". António Ataíde, que vai cantar com ele e assim realizar um sonho “secreto” de criança, já que desde muito cedo ouvia o seu ídolo acompanhado pela guitarra mágica de Rui Pato.
Eu quero lá estar na primeira fila.

Manuel Alegre Portugal

Canto Coimbra


















Sáb. 05 Março – Canto Coimbra
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço Único 8 euros
M/4 anos

Ricardo Dias – Director musical, Piano e Acordeão
Bruno Costa – Guitarra Portuguesa
Nuno Silva – Voz
António Ataíde – Voz
Luís Ferreirinha – Guitarra Clássica e Baixo electro-acústico
Nuno Botelho – Guitarra Clássica

O novo projecto “ Canto Coimbra” foi desenvolvido com o intuito de contribuir para uma melhor compreensão e divulgação de um dos géneros musicais mais autênticos e característicos da nossa região, do nosso Portugal – o Fado.
Recém-formado, este grupo conta com a colaboração de vários elementos que desenvolveram e contribuíram, ao longo de vários anos, para uma melhor representação artística e musical, tendo em conta as raízes do “Fado de Coimbra” e a visão futura de criar novas sonoridades adaptadas a novas e actuais tendências musicais.
No seu repertório, constam temas tradicionais e actuais, tendo alguns deles sido adaptados e reformulados, casando a guitarra portuguesa com outros instrumentos como o acordeão, o piano, o baixo acústico e a guitarra clássica.
Todos os elementos do grupo são parte integrante do “Coro dos Antigos Orfeonistas da Associação Académica de Coimbra”.

Os Golpes
















Sex. 11 Março – Os Golpes

Pop/rock

Grande Auditório

Inicio 21.30h

Preço Único 8 euros

M/4 anos


Os Golpes são uma espécie de aldeia de xisto onde não faltam arranha-céus. Sabem de cor os engarrafamentos na hora de ponta e o passo arrastado do velho pároco nas procissões da vila. O fervilhar do “Roque Português” de tempos idos está lá todo. Mas desenganem-se os profetas da desgraça, do terrorismo-revivalismo, do rebanho de antanho: Os Golpes não são do passado. A grande ironia geográfica deste país hipnotiza-nos com a sua cauda. Os Golpes estão noutra ponta: a garraiar os cornos do porvir. O seu primeiro disco de longa duração, “Cruz Vermelha Sobre Fundo Branco”, foi lançado em 2009 e recebeu críticas entusiasmantes, para além de figurar na maioria das listas de melhores discos e canções do mesmo ano. Agora, com o objectivo de marcar o intervalo entre o primeiro disco e o que se seguirá, a banda entendeu que deveria registar as canções que foi criando entretanto. Lembraram-se assim do "G", um meio disco exclusivo e numerado, e desafiaram Rui Pregal da Cunha (antigo Herói do Mar) para participar na canção “Vá Lá Senhora”, single que tem estado a rodar diariamente em várias rádios.

Nobody's Bizness


















Sáb. 19 Março – Nobody's Bizness

Acústico / Bluegrass / Blues

Grande Auditório

Inicio 21.30h

Preço Único 5 euros

M/4 anos


Petra Pais - Voz
Luis Ferreira - Guitarra
Catman – Voz, Harmónica e Piano
Pedro Ferreira – Guitarra e Voz
Luís Oliveira – Baixo e Voz
Isaac Achega – Bateria e Percursão

“Se os blues nasceram nas margens do rio Mississippi, nos Estados Unidos, ou mais remotamente nas margens do rio Níger, na África Ocidental, é natural que mais tarde ou mais cedo acabassem - levados pelos ventos, pelas marés e pela vontade das sereias - por desaguar à boca do Tejo, na cidade de Lisboa. E são esses blues, os de raiz, que os lisboetas Nobody's Bizness resgatam ao pó dos tempos e às estrias de velhos lp's de vinil: lendas dos blues como Robert Johnson, Tampa Red, Ida Cox, Alberta Hunter, Bessie Smith, Willie Dixon, Skip James ou Muddy Waters surgem, nos arranjos pessoalíssimos dos Nobody's Bizness, transfigurados e actuais, como se tivessem sido compostos agora e não há um século ou pouco menos, há um século ou pouco mais. Mas não se pense que os Nobody's Bizness passaram o tempo, desde o tempo em que nasceram - 2003 - apenas a descriogenizar músicas do passado. Não: depois de um álbum ao vivo onde só apresentavam versões [que apresentaram de forma inesquecível em 2006, no CAEP], os Nobody's Bizness gravaram um álbum de estúdio – “It’s Everybody’s Bizness Now” [2010] - em que, para além das versões, apresentam muitos temas originais. Temas em que está presente a essência da música que os inspirou mas também a sua própria criatividade e visão de uns blues novos, mágicos, levados por eles para o futuro.”

António Pires

31º Aniversário - 31 Anos a Cantar e Encantar
















Sáb. 26 Março – 31º aniversário - Orfeão de Portalegre
Música Coral

Grande Auditório
Inicio 16.00h
Preço Único 3 euros

M/4 anos

O Orfeão de Portalegre tem vindo desde 1980 a realizar inúmeros concertos por todo o país e alguns no estrangeiro. Em Portalegre, tem organizado diversos eventos, destacando-se o Encontro Anual de Coros, Concertos de Natal e de Páscoa, participando também em inúmeras acções de índole cultural, em parceria com várias entidades. Recentemente, a convite da Presidência da República, o Orfeão realizou no Palácio de Belém um concerto por ocasião do 5º aniversário do Museu da Presidência. Participou também no Certame Coral Internacional, em Espanha, onde, em competição com 5 prestigiados coros espanhóis, ganhou o Prémio de Melhor Interpretação, com uma Habanera Cubana.
Ao comemorar o 31º aniversário, o Orfeão de Portalegre pretende com este espectáculo presentear e agradecer a todos os que nos têm apoiado, entidades oficiais, particulares, amigos e público em geral.