Nascido em Franca SP em 1980, aos quatro, o anos pequeno Diego já fazia pose para fotos com seu violão. Com seis, ganhou um bandolim que ocupava um lugar de destaque em sua casa entre os outros instrumentos. Diego brincou com vários instrumentos antes de optar pela guitarra quando tinha doze anos de idade, já tocando em teatros e bares locais, onde já se revelava na difícil arte de improvisar e harmonizar. Aos 15, dominava palcos de teatros e casas nocturnas de diversos estados brasileiros, tocando a solo ou acompanhado por músicos de renome.
Em Junho de 2001, Diego Figueiredo conquistou o segundo lugar no Prémio Visa de MPB instrumental tendo honrosos elogios do corpo de jurados, dentre eles : o maestro Nelson Ayries, Guinga, Paulo Bellinati, Arrigo Barnabé, Ulisses Rocha, Rodolfo Stroter, Benjamim Taubkim, Mário Zaccaro entre outros.
Foi finalista do Prémio ICATU HARTFORD no Rio de Janeiro sendo considerado pelos jurados, dentre eles (Marco Pereira e Cristóvão Bastos) como um dos grandes guitarristas solo da actualidade.
Actualmente acompanha e faz parceria com o cantor e compositor Belchior em concertos pelo Brasil e exterior. Tocou também e dividiu palco ao lado de Al Di Meola, John Scofield , Yellow Jackts, Hermeto Paschoal, Geraldo Azevedo, Sebastião Tapajós, Demônios da Garoa, Vanusa, Renato Borgueti, Osvaldo Montenegro, Chico de Abreu, Elomar, Toquinho, Tunai, Paulinho da Viola, Nando Cordel, Edson Cordeiro, Yamandú Costa, Marco Suzano, Dominguinhos, Moraes Moreira, Fafa de Belém, Amelinha, Los Hermanos, Ednardo, Beto Guedes, Zeca Baleiro, Jairzinho, Miyazawa entre outros.
Além de guitarrista, Diego é produtor, orquestrador, multi -instrumentista e recentemente produziu e arranjou o álbum duplo “As varias caras de Drumond” em que Belchior musicou os poemas de Drumond, e foi lançado pela revista CARAS.
Em shows pela Europa, principalmente Alemanha, Diego impressionou com sua técnica e sensibilidade se apresentando na Universidade livre de Berlin, no Quasimodo (este dividiu palco com John Scofild e Yellow Jackets) e na Embaixada Brasileira. Em 2001, 2002, 2003, 2005, apresentou-se no La Paz Festijazz, realizado na Bolívia. No primeiro ano foi em duo com o Gabriel Grossi , depois foi em quarteto com Daniel Santiago, Amoy Ribas e Gabriel Grossi e neste ultimo ano juntamente com o pianista Alexandre Piu, foi convidado pela orquestra Sinfônica de La Paz, para uma gravação ( CD e DVD) e para fazer alguns shows em uma homenagem a Tom Jobim, intitulada (Jobim de los Andes).
Diego irá lançar este semestre alguns trabalhos: um disco erudito, um disco de composições em que toca vários instrumentos, um disco que produziu de uma cantora Boliviana, e um livro sobre Improvisação intitulado “New Patterns”.
Em Julho de 2005, Diego foi um dos vencedores e considerado pelo Montreux Jazz Guitar Competition (Festival de Montreux, Suíça) um dos três maiores guitarristas do mundo, num júri presidido por Al Di Meola e organizado por Quince Jones.
“Ele é para brilhar nos mais sofisticados palcos do mundo” (O Estado de São Paulo) por Paulo Bellinati.
“Diego Figueiredo não é de Franca, ele é do Mundo”. (Hermeto Paschoal) “Prêmio Visa”.
“Diego é uma luz para a musica brasileira”. (Belchior).
“É uma revelação. Poucos guitarristas podem fazer o mesmo com tamanha segurança e imaginação. Tira um som puro e complexo como Joe Pass e Hélio Delmiro”. (Mauro Dias).
“Seus arranjos percorrem trilhas inéditas e virtuosas”. (Lauro Lisboa: Estadão).
“Nunca vi um guitarrista tão criativo e com uma técnica tão limpa”. (Roberto Menescal).
“De zero a dez eu dou vinte. O guitarrista que escutar com detalhes o CD segundas intenções vai tirar uns meses de férias com certeza”. (Mauricio Einhorn).
“Foi a guitarra mais bem tocada que eu vi na minha vida” (Paulinho Nogueira)
“Caro Diego: Escutei seu Cd “Segundas Intenções”e foi um momento Mágico. Quando eu for ao Brasil, gostaria de tocar com você”. ( Pat Metheny).
“Diego é um músico singular”. ( Al Di Meola).
Dia 17 de Janeiro :: Diego Figueiredo
Pequeno Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 3€
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