Little Freddie King
Dia 12 de Outubro
Grande Auditório
Início 21.30h
Preço único 10€
Livre Trânsito 20 €
O verdadeiro nome de Little Freddie king é Fread E. Martin, e nasceu em McComb, Mississipi, no ano de 1940, perto da rua onde morava Bo Diddley.
Os anos 60 foram anos de intensa actividade para Little King, tocando com músicos de Blues como Babe Stoval, Polka Dot Slim, Guitar Grady, Guitar Ray, Snooks Eaglin, Billy Tate, Harmonica Williams, Boogie Bill Webb, Rev Charles Jacobs, Harmonica Slim e Eddie Lang.
Little Freddie King tornou-se num membro habitual e numa das atracções do famoso Festival de Jazz de N. Orleães, e fez digressões pela Europa com Bo Diddley e o mítico John Lee Hooker.
O seu álbum de 1970, "Harmonica Williams and Little Freddie King", é considerado pelos críticos o primeiro registo de blues eléctrico gravado em N. Orleães.
Desde a passagem do milénio, King tem-se mantido muito ocupado, tocando em Montreaux (Suiça), no prestigiado Festival de Jazz, e em festivais de Jazz e blues pelo mundo inteiro, como em Ottawa (Canadá), Nancy e Lille (França), Burnley (Inglaterra), Debrecen (Hungria), assim como em vários festivais nos E. Unidos, em N. Orleães, Portsmouth, Savannah, Nova Iorque, etc.
Dia 12 de Outubro
Café Concerto
Início 00.00h
Preço único 5€
Livre Trânsito 20 €
Petit Vodo é o nome do mentor de um original projecto de blues, iniciado em 1997, que começou a sua carreira de músico como baterista de um grupo de blues na sua cidade natal, Bordéus. Vodo toca simultaneamente bateria, guitarra, harmónica e vozes, além de incorporar pedaços de programas de rádio e samples nas suas actuações ao vivo.
A sua carreira discográfica iniciou-se com o mini-álbum “Monon”, de 1998, seguido em 2000 do álbum “69 Stereovox” e de “A Little Big Pig with a Pink Lonely Heart”, em 2004.
Ao vivo, Petit Vodo pode ser descrito como uma mescla do eclético e anárquico Beck, com o trash-rock estético de Hasil Adkins e a entrega frenética em palco de John Spencer, dos Blues Explosion.
As suas maiores influências são mestres do blues, tais como Slim Harpo, Skip James, Dan Pickett e Lighting Hopkins, e outros artistas contemporâneos de nomeada, como G-Love, Beck e os já defuntos Morphine.
Depois de concertos esgotados na sua estreia na Inglaterra, Vodo fez as primeiras partes dos Gallon Drunk e dos Penthouse, além da passagem de músicas suas nos principais programas de rádio britânicos, como o do influente e nunca por demais recordado John Peel e o de Steve Lamacq, ambos na BBC, assim como excelentes críticas aos seus álbuns e concertos ao vivo em revistas de referência como a “Mojo”, “NME”, “Melody Maker”, “Kerrang!” e “Music Week”.
O seu trabalho mais recente é “Paradise”, álbum de 2006, lançado pela editora Lollipop.
Dia 13 de Outubro
Grande Auditório
Início 21.30h
Preço único 10€
Livre Trânsito 20 €
David "Honeyboy" Edwards, nascido no ano de 1915, em Shaw, Mississipi, é um dos últimos originais "bluesmen" acústicos do Delta. É uma lenda viva, e a sua história é parte da História do blues.
Como dizem os americanos, Honeyboy é “the real deal/o produto original”.
A vida de Edwards está interligada com muitas das legendas do blues, incluindo Robert Johnson, Charlie Patton, Big Joe Williams, Sonny Boy Williamson, Howlin' Wolf, Peetie Wheatstraw, Sunnyland Slim, Lightnin' Hopkins, Big Walter, Little Walter, Magic Sam, Muddy Waters, e... bom, digamos apenas que a lista não termina por aqui…
Em 1942, Alan Lomax (musicólogo autor das gravações mais importantes da história do blues, feitas através da América inteira) gravou Honeyboy em Clarksdale, Mississipi, para preservação na Livraria do Congresso, num total de 15 faixas.
Em 1972, Honeyboy conheceu Michael Frank, encetando uma amizade que os levou quatro anos depois a tocar em dueto como “The Honeyboy Edwards Blues Band”.
Em 1979, com os amigos Sunnyland Slim, Kansas City Red, Floyd Jones e Big Walter Horton gravou o clássico álbum "Old Friends".
Aos 93 anos, Honeyboy Edwards continua a palmilhar os palcos da Estrada do Blues, viajando de “juke joints” para clubes nocturnos e festivais de blues, tocando a verdadeira música do Delta e continuando a espantar os seus fãs de todas as idades.
Dia 13 de Outubro
Café Concerto
Inicio 00.00h
Preço único 5€
Livre Trânsito 20 €
O Reverendo Vince Anderson nasceu em período de férias em 1970, no Monte Palomar, Califórnia, à época o maior telescópio do mundo.
Depois de terminar o secundário, começou os seus estudos de música clássica, entrando para o Conservatório do Pacífico, onde estudou piano Clássico.
Foi neste local, que segundo ele próprio recebeu a “vocação” para servir Deus.
A sua música é por ele denominada "Dirty Gospel/Gospel Sujo", título que não pretende ofender, mas lembrar as pessoas que a humanidade é uma parte importante do Gospel. Refere-se também aos elementos do Blues puro que o Reverendo “invoca” para a sua música.
Em 2000, o Reverendo criou a sua própria editora, obviamente chamada “Dirty Gospel”, na qual lançou os álbuns “I Need Jesus”, “ The 13th Apostle”, “The Blackout Sessions” e o próximo "100% JESUS".
Anderson tem ultimamente realizado serviços nocturnos religiosos com a sua banda nova-iorquina "The Love Choir/ O Coro do Amor", assim como extensas digressões pelo mundo, espalhando a sua mensagem de música, amor e aceitação de todos.
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