22 a 24 Set :: Festival Made in Portalegre - Liberum Quartet, Spinning Sparks, The Lagoyans, Os Sabugueiros, Ricardo Gordo e Forja Negra

 



22 SET. QUI. 21.30H
Liberum Quartet
Festival Made in Portalegre
Música Clássica | PA | 5€ | M/6 anos


Liberum Quartet é um grupo formado por quatro jovens saxofonistas portugueses, que surgiu durante os seus estudos na Universidade de Aveiro, com o Professor Fernando Ramos, graças à sua grande paixão pelo saxofone e a uma vontade enorme de tocar música de câmara. Fazem parte do seu repertório tangos, fados, música religiosa, música clássica, entre outros, mas sempre com entretenimento e vontade de transmitir um novo conhecimento ao seu público.

No ano de 2019 apresentaram-se nos Festivais de Outono (Aveiro), na Casa Branca de Gramido (Gondomar) e também em Alcobaça, Estarreja e Espinho. No mesmo ano foram premiados com o 2º Lugar na “1ª Edição do Concurso de Música de Câmara NEMu”.
Nos anos 2020/21 apresentaram projetos de música mais versátil. Fazem parte do repertório Tangos, Fados, Música Religiosa, Música Clássica entre outros, mas sempre com entretenimento e vontade de transmitir um novo conhecimento ao seu público. Foram também convidados a participar no Festival Internacional de Saxofones de Palmela, um dos mais importantes Festivais de saxofone em Portugal."

23 SET. SEX. 21.30H
The Lagoyans + Os Sabugueiros
Festival Made in Portalegre
Folk | CC | 3€ | M/6 anos


The Lagoyans são formados por Luís Garção, nas vozes, melódica e misturas, Nuno Alegria, no baixo e João Delicado, na guitarra. Desde a Serra de S. Mamede, trazem-nos sonoridades dub e reggae, fortemente influenciadas por nomes como Lee Scratch Perry, King Tubby, Augustus Pablo, Mad Professor, Scientist, Bobby Kalphat, e muitos outros. Descontraídos e descomplexados, podem esperar deste trio uma autêntica viagem intergaláctica, com cativantes linhas de baixo e muito reverb e delay.

Os Sabugueiros, inspirados na floresta do Alto Alentejo, conheceram-se em Marvão. Estes músicos viajantes misturam vivências e influências musicais das suas terras, oferecendo um concerto explosivo e interativo, cheio de energia, humor, histórias e ritmos variados, criando um som próprio e sólido, como a paisagem serrana do Interior.


24 SET. SÁB. 21.30H
Ricardo Gordo
Festival Made in Portalegre
Folk | PA | 5€ | M/6 anos


Nascido em Portalegre, Ricardo Gordo já editou e produziu vários álbuns, a solo ou em colaboração, com artistas como Dulce Pontes, Stereossauro, Beatbombers, Secret Lie e muitos outros, além de ter também colaborado com Eneida Marta, The Legendary Tigerman, Carlos do Carmo, Paulo de Carvalho, Rui Reininho, DJ Ride, Chullage, Dino Santiago, Ana Moura, Gisela João, Slow J, Capicua e José Cid, por exemplo.
O desafio deste colecionador de experiências e emoções é o de sempre: procurar a sua sonoridade (eventualmente em novos alter-egos e heterónimos musicais), quebrar preconceitos e tocar aquilo que sente… seja numa guitarra elétrica, seja na guitarra portuguesa. Apresenta-se em palco com Samuel Lupi - Guitarras, Madrak - Samples, sintetizadores, baixo e João Carriço - Bateria. Como convidada especial neste concerto, teremos o prazer de receber Mariangela Demurtas (Tristania/Ardours).

24 SET. SÁB. 23H
Spinning Sparks + Forja Negra
Festival Made in Portalegre
Metal | CC | 3€ | M/6 anos

Os Spinning Sparks formaram-se em Portalegre, no ano de 1997, tendo já gravado 5 EP’s promocionais e participado também em diversos festivais de música.
A banda é atualmente composta pelo vocalista/guitarrista José Janeiro, pelo baterista Ricardo Brito e pelo baixista Pedro Silva.
Do seu repertório atual constam temas da formação inicial até ao presente, continuando fiéis a si próprios, sendo o rock a palavra de ordem para a sua sonoridade, que apesar de algumas mutações, sempre manteve a sua essência primordial.

Forja Negra (anteriormente os Forja) é um projeto musical formado em 2018, em Portalegre, constituído por Daniel, na guitarra/voz, Luís, na guitarra/voz, João, no baixo/voz e Ricardo, na bateria. Com uma sonoridade distintamente trash old school, fruto da sinergia, influências e vivências pessoais dos seus elementos, o seu objetivo é “forjar metal”.
Tendo sofrido alteração dos seus membros e nome, a banda apresenta-se agora revigorada, apontando para o final do ano o lançamento do seu primeiro EP.

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