10 e 11 Out :: 15º Festival One Man Band
10 e 11 OUT. SEX. e SÁB. 21.30H
15º Festival One Man Band
Blues / Rock | CC | 5€ | M/6 anos
Preparem-se para quatro dias de música crua, intensa e absolutamente imperdível!
O Festival One Man Band está de volta, para mais uma edição que promete desafiar os limites do que um só músico consegue fazer em palco!
O festival divide-se entre o Teatro Municipal da Guarda (8 e 9 de outubro) e o Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre (10 e 11 de outubro), reunindo em cada noite três artistas a solo de diferentes geografias e estilos, mas com algo em comum: a capacidade de dominar o palco por inteiro — instrumentos, voz, presença — como verdadeiras forças da natureza.
10 de Outubro
Chauscape (Portugal)
Projeto a solo de Pedro Chau (The Parkinsons, Ghost Hunt), Chauscape é uma viagem sem amarras pelo espectro eletrónico: do funk ao krautrock, do dub à cold wave, tudo cabe nesta experiência DIY. Um convite à liberdade criativa, ao prazer de tocar e experimentar sem concessões.
Dusty Dandy (França)
Após mais de 15 anos a percorrer a Europa e uma pausa criativa, Dusty Dandy regressa com nova energia, novas canções e álbum no horizonte. Entre o garage blues/punk, o grunge atmosférico e a pop alternativa, este francês solitário entrega uma performance intensa e autêntica — pura alma rock’n’roll com cheiro a nostalgia.
Robbing Banks (Países Baixos)
Robin van Saaze é uma banda inteira em corpo de um só homem. Bombo, guitarra, voz e atitude — este neerlandês mistura garage rock sujo com pop distorcida e compõe canções curtas e explosivas, que lembram Black Lips ou No Bunny. Um one-man-wrecking-crew com pedal fuzz no máximo e energia punk do início ao fim.
11 de Outubro
Gongori (Portugal)
Gongori é um artista multidisciplinar que integra música, cinema, dança e artes performativas, destacando-se pela sua abordagem inovadora e pelo diálogo entre tradição e contemporaneidade. Como músico e produtor, o artista multi-instrumentista molda paisagens sonoras e visuais, que proporcionam experiências imersivas, onde som, corpo e cena interagem de forma orgânica.
Nestter Donuts (Espanha)
Este espanhol louco traz-nos o seu espetáculo de “Flamenco Trash”: uma fusão de guitarras cruas, cantos flamencos, espírito punk e energia de fiesta a rebentar!
Nestter é puro caos encantador — uma verdadeira experiência ao vivo que não se esquece. Olé!
Manu Louis (Bélgica)
Bizarro, sofisticado, imprevisível. Manu Louis mistura chanson francesa dissidente, punk jazz, eletrónica, art-pop e hard bop, numa amálgama sonora que só ele sabe comandar. Com centenas de concertos pela Europa e Ásia, traz consigo um arsenal de instrumentos, projeções vídeo e um espetáculo entre a performance e a discoteca surreal.